NOSSO CREDO
Obs.: Adotamos este conjunto de crenças, nas quais firmamos a nossa fé na pessoa de Jesus e nas Sagradas Escrituras. E temos por base o credo da Convenção Geral das Assembléias de Deus (CGADB).
DA DECLARAÇÃO DE FÉ
CREMOS:
1. Nas Sagradas Escrituras (2 Tm 3.16,17); que a Bíblia é inspirada por Deus;
2. Na Divindade Eterna (1 Jo 5.17); que Deus é Trino: Pai, Filho e Espírito Santo;
3. Na queda do homem (Rm 5.12); que o homem foi criado à imagem e semelhança de Deus, mas pela desobediência voluntária foi expulso do Éden, onde vivia;
4. No Plano da Redenção (Jô 3.16; Hb 7:25); que quando ainda éramos pecadores, Cristo morreu por, nós garantindo o perdão de todos os que nele crêem;
5. Na Salvação pela Graça (Ef 2.8); que não temos justiça própria e precisamos ir a Deus, suplicando-lhe a justiça de Cristo;
6. No Arrependimento e Aceitação pela Fé (Mc 1.15, Lc 13.3; At 3.19; 1 Jo 1.9); que pelo sincero arrependimento e inteira aceitação de Cristo somos justificados diante de Deus;
7. No Novo Nascimento (Jô 3.3,5; 2 Co 5.17; 1 Pe 1.23; 1 Jo 3.9; Tt 3.7); que a transformação do coração e da vida é uma mudança real;
8. Na Justificação pela fé (Rm 5.1, 19); que apenas Cristo é que nos justifica pela fé no seu Nome;
9. Na vida cristã diária – Regeneração e Santificação (Hb 6.1; Tt 3.5; Mt 19.23; 1 Pe 1.16); que é à vontade de Deus que sejamos santificados diariamente , crescendo constantemente na Fé;
10. No Batismo em Águas (Rm 6.4; Mt 28.19; Mc 1.8-10; Jô 3.22,23; At 8.36,38); que o batismo em águas é um mandamento que demonstra um sinal exterior de uma operação interior;
11. Na Ceia do Senhor (Lc 22.7-20; 1 Co 11.23-28); que nos fala do sacrifício, morte e paixão do Cristo, cujo ato comemoramos usando simbolicamente o Pão e o Vinho;
12. No Batismo com o Espírito Santo (Mt 3.11; Lc 24.49-51; At 1.4-8; 2.4, 38, 39); que o batismo com Espírito Santo é para revestir o crente do poder, e que seu recebimento se dá da mesma maneira que nos dias apostólicos;
13. No falar novas línguas, como evidência inicial do Batismo com o Espírito Santo (At 1.4; 2.4; 10.44-46; 19.6; Jô 4.15,26); que as línguas estranhas são o sinal do Batismo do Espírito Santo e que o dom de variedades de Línguas é um dom do Espírito (1Co 12:10); não podendo alcançá-lo por estudo, mas orando (1 Co 14.13);
14. Na vida cheia do Espírito Santo (Gl 5.16); que é à vontade de Deus que andemos diariamente no Espírito;
15. Nos dons e frutos do Espírito (1 Co 12.1, 11; Gl 5.22); que o Espírito Santo tem amor de Deus para derramar sobre os cristãos e que devemos mostrar frutos espirituais como evidência de uma vida cheia do Espírito Santo;
16. Na moderação (Fp. 4.5); que a experiência e o procedimento diário do crente nunca devem conduzir a extremos ou fanatismos;
17. Na cura divina prevista para todos e expiação (Sl 103.3; Is 53.4,6; Mt 8.17; 1 Pe 2,24; Tg 5.14-16; Mc 16.18); que a cura divina é o poder de Cristo para curar enfermos em resposta a oração da Fé;
18. Na segunda vinda de Cristo, pré-milenial: a) para ressuscitar os santos e arrebatar aos crentes vivos (Jô 14.3; 1 Ts 4.5; 1 Co: 15.22; 1 Ts 1.10; Ap 3.10; b) para reinar sobre a Terra com sua Igreja por mil anos (Zc 14.4,5; Jd 14 e 15; Ts 4.14, Ap 5.10, 19.11-21, 20.4-6). Que a vinda de Cristo é pessoal e esta iminente;
19. Na ressurreição do corpo; vida eterna para os juntos e castigo eterno para os ímpios (Jô 15.28,29; At 24.15); que haverá duas ressurreições: a primeira está registrada em 1 Co 15.23; e a segunda está em Ap. 20.2,6; Dn12.2; Ap 20.11-15;
20. No governo civil (Rm 13.1-7); que as autoridades devem ser respeitadas em todos os tempos, excerto nas coisas opostas à vontade de Deus;
21. No céu (1 Co 2.9); que o céu lar glorioso dos filhos de Deus;
22. Na relação com a Igreja (at 16.5; Hb 10.24,25); que é nosso sagrado dever nos identificar como igreja visível de Cristo;
23. No inferno (ap 20.10,15; 21.8), que o inferno é o lugar de tormento eterno para todos os que rejeitam a Cristo Senhor;
24. No evangelismo (Mc 16.15,18; Jô 4.35,37); que evangelizar é a principal tarefa da Igreja, instituída por nosso Senhor Jesus Cristo; e
25. No ensino bíblico relativo aos dízimos e as ofertas alcançadas (Gn 14.20; Gl 6.6; 1 Co 9.7) que o Senhor ordenou para sustento de sua Obra.